Uma formação completa para você aprofundar sua prática clínica Centrada na Pessoa em todas as dimensões: teórica, prática, vivencial e em supervisão.
Uma formação completa para você aprofundar sua prática clínica Centrada na Pessoa em todas as dimensões: teórica, prática, vivencial e em supervisão.
A Formação em Abordagem Centrada na Pessoa do Instituto Fratelli propõe-se a discutir e a compreender as principais questões inerentes a esta abordagem psicológica, destacando diversos temas referentes ao histórico, conceituações básicas, aplicação na clínica e a postura do psicoterapeuta Centrado na Pessoa diante das possibilidades de cuidado e intervenções.
Profissionais e estudantes da psicologia e psiquiatria a partir do 1° semestre, que buscam compreender as principais questões inerentes à Abordagem Centrada na Pessoa.
Módulo 01
– Princípios centrais da Abordagem Centrada na Pessoa: Como a empatia, congruência e aceitação incondicional influenciam o processo terapêutico?
– A evolução do pensamento de Carl Rogers: Como as ideias de Rogers se desenvolveram ao longo do tempo e suas implicações para a psicoterapia moderna?
– Relação terapêutica e eficácia clínica: Como a criação de um ambiente seguro e acolhedor pode facilitar a mudança no cliente?
– Aplicações práticas da teoria de Carl Rogers: De que forma a Abordagem Centrada na Pessoa pode ser integrada em diferentes contextos terapêuticos?
Módulo 02
– A distinção entre conhecimento científico e experiência vivida: Como a epistemologia de Rogers desafia as abordagens tradicionais da psicologia?
– A interdependência entre terapeuta e cliente: Como essa relação é fundamental para a mudança em psicoterapia?
– Revisitando as fases da Abordagem Centrada na Pessoa.
Módulo 03
– Desenvolvimento pessoal do psicoterapeuta: Quais são os desafios enfrentados por um psicoterapeuta ao se tornar um profissional centrado na pessoa?
– A experiência do cliente na psicoterapia: Como a abordagem centrada na pessoa pode contribuir para o crescimento do cliente?
– Processo de psicoterapia: do início ao fim: Quais são as etapas do processo terapêutico?
Módulo 04
– Conceituação da tendência atualizante e atitudes facilitadoras.
– O papel da escuta ativa na relação terapêutica: Quais são os efeitos da escuta ativa e da aceitação incondicional na relação terapêutica?
– Como as atitudes facilitadoras promovem a autenticidade: De que maneira as atitudes do terapeuta mobilizam a autenticidade e o crescimento do cliente?
– Desafios éticos e limites na relação de ajuda: Como o terapeuta deve equilibrar a empatia e a profissionalidade sem ultrapassar os limites do cliente?
Módulo 05
– Abordagem centrada na pessoa na educação: Quais são os benefícios de aplicar os princípios de Rogers no ensino e aprendizado?
– O papel da empatia na liderança e gestão: Como a empatia e a aceitação incondicional podem transformar ambientes de trabalho?
– Transformando a cultura organizacional: De que maneira a abordagem de Rogers pode contribuir para a criação de ambientes mais colaborativos e humanos no mundo do trabalho?
– Aplicações práticas em ambientes educacionais e corporativos: Exemplos de como a teoria de Rogers pode ser aplicada para melhorar a comunicação e a dinâmica entre líderes e equipes.
Módulo 06
– Desafios no uso da Abordagem Centrada na Pessoa com crianças: Quais são as especificidades ao trabalhar com crianças usando essa abordagem?
– A importância do ambiente seguro na psicoterapia infantil: Como criar um ambiente que favoreça a expressão e o desenvolvimento emocional das crianças?
– A comunicação não verbal e o trabalho terapêutico com crianças: Como o terapeuta pode usar a comunicação não verbal para facilitar o processo terapêutico com crianças?
– A relação terapêutica com crianças: Como desenvolver uma relação de confiança com crianças para que elas se sintam seguras durante o processo terapêutico?
Módulo 07
– A adolescência como fase de desenvolvimento e a terapia centrada na pessoa: Quais são os desafios e oportunidades de trabalhar com adolescentes em psicoterapia?
– Empatia e a construção de uma relação terapêutica com adolescentes: Como a empatia pode ser um ponto chave para estabelecer confiança com adolescentes?
– O impacto da aceitação incondicional no processo terapêutico adolescente: Como a aceitação incondicional pode ajudar adolescentes a lidar com questões de identidade e pressão social?
– Trabalhando questões específicas da adolescência: Como a psicoterapia centrada na pessoa pode abordar temas como autoestima, sexualidade e tomada de decisões na adolescência?
Módulo 08
– A visão rogeriana da personalidade: Como a teoria de Carl Rogers define a personalidade e sua evolução?
– Diferenças entre o self ideal e o self real: Como o descompasso entre esses dois aspectos afeta a saúde mental e o processo terapêutico?
– O papel da congruência no desenvolvimento da personalidade: Qual a importância da congruência entre pensamentos, sentimentos e ações na formação da personalidade?
– A influência do ambiente na formação da personalidade: Como o ambiente afeta a formação da personalidade segundo a abordagem centrada na pessoa?
Módulo 09
– A psicopatologia fenomenológica e suas raízes filosóficas: Como a fenomenologia contribui para a compreensão de sofrimentos psíquicos?
– A percepção da experiência subjetiva nos transtornos psicológicos: De que forma a abordagem fenomenológica pode enriquecer a compreensão dos sintomas/fenômenos psicopatológicos?
– A psicopatologia fenomenológica como ferramenta para o terapeuta humanista: Como essa abordagem pode ajudar a melhorar a prática clínica humanista?
– A importância da compreensão da experiência vivida nos cuidados psicológicos: Como a compreensão da experiência subjetiva pode melhorar o olhar clínico?
Módulo 10
– A diferença entre diagnóstico e compreensão fenomenológica: Como a abordagem fenomenológica desafia o diagnóstico tradicional em psicopatologia?
– A importância do contexto na interpretação de sintomas: Como os sintomas podem ser melhor compreendidos levando em conta o contexto vivido do cliente?
– A centralidade da experiência subjetiva no cuidado de psicopatologias: Quais as vantagens e limitações de tratar psicopatologias a partir da experiência subjetiva do cliente?
– Como integrar a psicopatologia fenomenológica com a Abordagem Centrada na Pessoa: De que maneira a psicopatologia fenomenológica pode ser uma aliada na prática da psicoterapia centrada na pessoa?
Módulo 11
– Desafios ao lidar com questões de identidade de gênero na terapia: Como a Abordagem Centrada na Pessoa pode proporcionar um espaço seguro para a discussão sobre identidade de gênero?
– Aceitação incondicional e a diversidade sexual: Como a aceitação incondicional ajuda na validação e compreensão das questões relacionadas à sexualidade?
– O papel do terapeuta na promoção da compreensão e respeito à diversidade de gênero e sexualidade: Como o terapeuta pode utilizar sua própria congruência para ajudar na aceitação das diferenças?
– Quebra de normas e estigmas: a Abordagem Centrada na Pessoa como instrumento de transformação: Como a terapia pode ajudar a desconstruir estigmas sociais relacionados a gênero e sexualidade?
Módulo 12
– Envelhecimento e desenvolvimento humano: Como a Abordagem Centrada na Pessoa pode contribuir para uma compreensão mais holística do envelhecimento?
– A importância da aceitação incondicional para o bem-estar na velhice: Como criar um ambiente terapêutico que acolha as questões relacionadas ao envelhecimento e ao luto?
– A experiência subjetiva da velhice: Como a Abordagem Centrada na Pessoa pode ajudar a compreender as vivências e desafios da velhice?
– Promoção de um envelhecimento saudável através da terapia: Como o terapeuta pode ajudar os idosos a desenvolverem estratégias para lidar com questões relacionadas à identidade e sentido de vida?
Módulo 13
– Movimento de grupos na Abordagem Centrada na Pessoa: Quais são os principais desafios ao trabalhar com grupos de pessoas na terapia centrada na pessoa?
– A criação de um ambiente seguro e acolhedor em grupos terapêuticos: Como as atitudes facilitadoras de Rogers podem ser aplicadas em contextos grupais?
– A importância da relação no processo terapêutico grupal.
– Relações interpessoais e o processo de cura no contexto grupal: De que maneira a interação entre os membros do grupo pode facilitar a compreensão de si e do outro?
Módulo 14
– A importância da supervisão na formação do psicoterapeuta: Como a supervisão centrada na pessoa pode apoiar o crescimento pessoal e profissional do terapeuta?
– Discussão de casos clínicos no modelo centrado na pessoa: Como a abordagem centrada na pessoa pode ser aplicada na discussão de casos clínicos reais?
– A supervisão como espaço de reflexão sobre a prática terapêutica: Como o processo de supervisão pode ajudar o terapeuta a refletir sobre suas próprias atitudes e suas implicações no trabalho terapêutico?
– Desafios éticos e emocionais no processo de supervisão: Como lidar com os desafios emocionais e éticos durante o processo de supervisão?
Módulo 15
– O papel da empatia em situações de crise: Como a empatia pode ser essencial para lidar com clientes em momentos de crise?
– A modalidade do plantão psicológico e sua implicação na crise emocional: Quais as vantagens e desafios do atendimento rápido e emergencial no modelo centrado na pessoa?
– Atitude do terapeuta frente à crise: Como a aceitação incondicional e a congruência ajudam o terapeuta a lidar com situações de crise sem julgamentos?
– Construindo a confiança em momentos críticos: Como criar um ambiente de confiança e acolhimento em atendimentos breves de plantão psicológico?
Módulo 16
– A influência de Merleau-Ponty na Abordagem Centrada na Pessoa: Como os conceitos fenomenológicos de Merleau-Ponty tensionam a teoria de Carl Rogers?
– O corpo e a experiência vivida: De que maneira a fenomenologia do corpo de Merleau-Ponty contribui para a compreensão da experiência humana na psicoterapia?
– A intersubjetividade na relação terapêutica: Como a noção de intersubjetividade de Merleau-Ponty pode ser aplicada na prática clínica centrada na pessoa?
– Intervenções clínicas Humanistas-Fenomenológicas.
Módulo 17
– A relação entre fenomenologia e psicoterapia humanista: Como os princípios fenomenológicos podem ser integrados na prática psicoterapêutica centrada na pessoa?
– O conceito de “mundo vivido” e sua aplicação na terapia: Como o “mundo vivido” de Merleau-Ponty influencia a forma como o terapeuta compreende e intervém nas experiências do cliente?
– O movimento fenomenológico na prática clínica: Quais são as implicações do movimento fenomenológico na psicoterapia humanista contemporânea?
– Como as ideias de Carl Rogers e Merleau-Ponty podem se complementar no desenvolvimento da clínica humanista?
Módulo 18
– A aplicação da ACP no contexto familiar: Como os princípios da Abordagem Centrada na Pessoa podem ser usados para melhorar a comunicação e os relacionamentos dentro da família?
– Questões de identidade e dinamismo familiar: Como a terapia centrada na pessoa pode ajudar os membros da família a compreenderem suas próprias identidades e papéis?
– A resolução de conflitos familiares: Como a aceitação incondicional e a empatia podem ajudar na resolução de conflitos dentro da família?
– Promoção do bem-estar familiar através da terapia: De que maneira a ACP pode ajudar a criar um ambiente familiar mais saudável e cooperativo?
Módulo 19
– A abordagem centrada na pessoa no trabalho com casais: Quais são os desafios e benefícios de aplicar os princípios de Rogers em terapia de casal?
– Compreendendo as dinâmicas de relacionamento: Como a abordagem centrada na pessoa pode ajudar a entender e resolver questões relacionadas à comunicação e intimidade no relacionamento?
– O papel da congruência no fortalecimento do relacionamento conjugal: Como a congruência do terapeuta pode influenciar positivamente a dinâmica do casal?
Módulo 20
– Desafios de gênero na psicoterapia: Como as questões de gênero influenciam a prática clínica e como a Abordagem Centrada na Pessoa pode ajudar as mulheres a se expressarem livremente?
– Empoderamento feminino através da psicoterapia: De que maneira a abordagem de Rogers pode apoiar as mulheres no processo de autoconhecimento e fortalecimento da autoestima?
– Mulheres e os papéis sociais na contemporaneidade: Como as expectativas sociais e culturais impactam a saúde mental das mulheres e como a ACP pode ajudar a lidar com essas questões?
– A terapeuta mulher e suas implicações no processo terapêutico: Quais são os desafios e benefícios de uma terapeuta mulher trabalhando com outras mulheres no contexto terapêutico centrado na pessoa?
Módulo 21
– Desenvolvimento pessoal e profissional do psicoterapeuta: Como a jornada pessoal do terapeuta é fundamental para sua eficácia na terapia centrada na pessoa?
– Formação em atitudes terapêuticas: Quais são as principais atitudes que o psicoterapeuta centrado na pessoa precisa desenvolver e como elas podem ser aplicadas na prática clínica?
– A importância da autoexploração e da autenticidade: Como a autoexploração contínua e a autenticidade do terapeuta são essenciais para a eficácia do processo terapêutico?
– O papel da supervisão e da prática clínica na formação: Qual o impacto da supervisão contínua e da experiência prática no crescimento e na formação do terapeuta centrado na pessoa?
Módulo 22
– Análise de casos clínicos reais: Como a abordagem centrada na pessoa pode ser aplicada na análise e no tratamento de diferentes tipos de casos clínicos?
– A importância da escuta ativa no diagnóstico e tratamento: Como a escuta ativa do terapeuta pode ajudar a entender profundamente os desafios e as necessidades do cliente?
– A adaptação da abordagem rogeriana a diferentes contextos: Como o terapeuta pode adaptar os princípios da ACP para atender a necessidades específicas de casos clínicos?
– Reflexões éticas na análise de casos clínicos: Quais os desafios éticos ao tratar de casos complexos, e como a ética da Abordagem Centrada na Pessoa pode orientar o terapeuta?
Módulo 23
– Fase inicial do processo terapêutico: Como estabelecer uma relação de confiança e segurança com o cliente na fase inicial da terapia?
– O desenvolvimento do self durante a terapia: Como a terapia centrada na pessoa facilita o processo de autorreflexão e crescimento do cliente ao longo das sessões?
– A fase de transformação e mudança: Como o cliente pode atingir uma mudança significativa em seu comportamento e atitude ao longo do processo terapêutico?
– O encerramento do processo terapêutico: Quais são os desafios e considerações éticas ao concluir um processo terapêutico com um cliente?
Módulo 24
– A eficácia da terapia online centrada na pessoa: Como os princípios da Abordagem Centrada na Pessoa podem ser adaptados para sessões de psicoterapia realizadas online?
– Desafios da relação terapêutica no formato online: Quais são as dificuldades e oportunidades da criação de uma relação terapêutica eficaz em sessões virtuais?
– A tecnologia como ferramenta facilitadora ou barreira: Como as plataformas digitais impactam o processo terapêutico e o uso da empatia e da escuta ativa?
– Cuidados éticos e confidencialidade na terapia online: Quais são as questões éticas que precisam ser abordadas ao realizar psicoterapia online e como o terapeuta pode garantir a segurança e o bem-estar do cliente?
Módulo 25
– Encontro para supervisão e discussão dos estudos de caso elaborados a partir dos atendimentos em Plantão Psicológico.
Módulo 26
– Encontro para supervisão e discussão dos estudos de caso elaborados a partir dos atendimentos em Plantão Psicológico.
Módulo 27
– Encontro para supervisão e discussão dos estudos de caso elaborados a partir dos atendimentos em Plantão Psicológico.
Módulo 28
– Encontro para supervisão e discussão dos estudos de caso elaborados a partir dos atendimentos em Plantão Psicológico.
Módulo 00
– Os alunos se dividirão em pequenos grupos para discutir casos clínicos e realizar a supervisão dos mesmos com a professora em aula.
Módulo 00
– Os alunos se dividirão em pequenos grupos para discutir casos clínicos e realizar a supervisão dos mesmos com a professora em aula.
Todos os detalhes da formação:
As aulas acontecerão duas vezes ao mês, de maneira síncrona pela plataforma Google Meet, aos sábados de 9h às 11h30. Além disso, as gravações serão disponibilizadas à turma em até um dia útil após sua realização e ficarão disponíveis até o final da formação.
A formação contará com apostila didática inclusa. Além disso, materiais extras e atividades didáticas serão enviados no decorrer das aulas.
As atividades serão disponibilizadas por meio de formulários que serão disponibilizados no decorrer da formação, contando como carga horária. Será necessário responder pelo menos 70% dos formulários e estes podem ser entregues até o final da formação.
As trilhas da aprendizagem, são encontros ao vivo, pela plataforma google meet, para debates e discussões de temáticas relevantes que estão vinculadas à formação, conduzidas pela nossa equipe de monitoria. As trilhas não ficarão gravadas e mensalmente será informado à turma o dia que acontecerão os encontros. Além disso, será necessário o aproveitamento da participação do aluno em pelo menos 6 encontros de Trilha de aprendizagem, como um dos pré-requisitos para emissão do certificado.
Para o recebimento do certificado de conclusão da formação (232 horas), será necessário responder a um questionário com perguntas referentes aos módulos do curso, que será disponibilizado após o último módulo teórico. A certificação será emitida apenas mediante o aproveitamento mínimo de 70% de acertos no questionário, o preenchimento de pelo menos 70% das atividades didáticas e a participação em, no mínimo, seis encontros das trilhas de aprendizagem. É de responsabilidade do(a) aluno(a) informar corretamente seu nome completo e um e-mail válido para o envio do certificado.
Após o processo de matrícula, o aluno receberá um contrato de prestação de serviços a ser previamente assinado antes do início da formação. Próximo a data de início do curso, o aluno será adicionado em um grupo do WhatsApp e por lá receberá, suporte direto, informações e atualizações detalhadas durante todo o decorrer do curso.
Mais detalhes serão informados à turma matriculada no primeiro dia de aula e ficarão disponíveis durante toda a formação e mais informações poderão ser obtidas com a Coordenação da formação.
Os atendimentos clínicos acontecerão na modalidade de Plantão Psicológico. Serão realizados no mínimo 4 atendimentos.
Os atendimentos serão exclusivamente online, os dias e horários serão acordados com a coordenação da formação, mas a periodicidade será semanal. Além disso, os atendimentos serão feitos por duplas e o público a ser atendido será composto por adultos e idosos.
As supervisões serão semanais, no período que antecede o próximo atendimento da dupla. Será necessário que o(a) aluno(a) esteja presente nas suas supervisões, estas são de caráter obrigatório e não terão seus encontros gravados.
O início dos atendimentos se dará a partir do 25º módulo da formação. Para o início dos atendimentos se faz necessário a assinatura do termo de contrato por parte do(a) aluno(a).
Doutor em Psicopatologia na Université Paris Diderot – Paris VII, com bolsa Capes de Doutorado Pleno no Exterior. Graduado em Psicologia pela Universidade de Fortaleza – UNIFOR. Mestre em Psicologia pela UNIFOR. Diploma Universitário em Fenomenologia Psiquiátrica na Université de Nice. Professor do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Coordenador do APHETO – Laboratório de Psicopatologia e Clínica Humanista-Fenomenológica do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da UNIFOR. Possui formação em Psicoterapia Humanista-Fenomenológica. Atua como psicoterapeuta. Realizou estágio pós-doutoral em Psicologia na UNIFOR.
Doutora em Educação Brasileira (UFC). Consultora do Núcleo Cearense de Estudos e Pesquisa sobre a Criança (NUCEPEC/UFC). Professora Universitária com experiência em processos de inclusão, formação e de desenvolvimento humano e social. Psicóloga clínica. Professora do Instituto Fratelli.
Psicóloga, doutora e mestre em Psicologia pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Especialista em Psicopedagogia (UniChristus). Graduação em Psicologia (UNIFOR) e Filosofia pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Possui formação clínica em Psicoterapia Humanista-Fenomenológica com experiência em atendimentos individuais e grupos.
Mestre e doutorando em Psicologia/UNIFOR, vinculado ao Laboratório de Psicopatologia e Clínica Humanista Fenomenológica/APHETO. Psicólogo e Psicoterapeuta. Especialista em Psicologia Social e Psicologia Existencial, Humanista e Fenomenológica. Professor universitário. Coordenador do curso de Psicologia UNIATENEU. Supervisor clínico e do Plantão Psicológico Fratelli. Diretor pedagógico e fundador do Instituto Fratelli.
Mestranda em Psicologia pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Membro do Laboratório de Psicopatologia e Clínica Humanista-Fenomenológica (APHETO). Especialista em Saúde Mental pela Faculdade Nossa Senhora de Lourdes. Especialista em Psicologia Humanista e Abordagem Centrada na Pessoa (ACP) pelo Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ) e Graduada em Psicologia pela mesma instituição. Atua na área clínica a partir da ACP. Possui experiência prática com adolescentes em conflito com a lei, dependentes químicos e população LGBTQIAPN+.
Mestrando em Psicologia – UNIFOR. Psicólogo e Psicoterapeuta. Graduado pela Universidade de Fortaleza – UNIFOR. Especialista em Gestão e Coordenação Escolar. Membro do APHETO – Laboratório de Psicopatologia e Clínica Humanista Fenomenológica. Possui formação em Clínica Humanista-Fenomenológica.
Mestranda em Psicologia (UNIFOR) Membro do Laboratório de Psicopatologia e Clínica Humanista-Fenomenológica (APHETO). Psicóloga e Psicoterapeuta individual e de Grupos. Atendimento Clínico voltado à Adolescentes e Adultos. Experiência Clínica em Transtornos Alimentares – Psicóloga Voluntária PRONUTRA. Formação em Clínica Humanista Fenomenológica com Dra. Virgínia Moreira.
Mestranda em Psicologia pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Membro do Laboratório de Psicopatologia e Clínica Humanista-Fenomenológica (APHETO). Especialista em Saúde Mental pela Faculdade Nossa Senhora de Lourdes. Especialista em Psicologia Humanista e Abordagem Centrada na Pessoa (ACP) pelo Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ) e Graduada em Psicologia pela mesma instituição. Atua na área clínica a partir da ACP. Possui experiência prática com adolescentes em conflito com a lei, dependentes químicos e população LGBTQIAPN+.
Mestrando em Psicologia – UNIFOR. Psicólogo e Psicoterapeuta. Graduado pela Universidade de Fortaleza – UNIFOR. Especialista em Gestão e Coordenação Escolar. Membro do APHETO – Laboratório de Psicopatologia e Clínica Humanista Fenomenológica. Possui formação em Clínica Humanista-Fenomenológica.
Até o início da formação ou enquanto tivermos vagas disponíveis. Os alunos que quiserem se matricular após o início da formação deverão realizar o pagamento, no ato da matrícula, de todas as mensalidades em aberto até o momento e terão acesso às gravações dessas aulas que já passaram.
Não tem problema. Todas as aulas ao vivo serão gravadas e disponibilizadas aos alunos matriculados para que assistam novamente ou para quem não pode participar ao vivo.
Tendo em vista que os alunos podem participar da formação sem estar em todas as aulas ao vivo, ao final da formação teremos um formulário final que todos os alunos matriculados devem responder, de acordo com o aprendizado ao longo do curso. Além disso, também é necessário responder pelo menos 70% dos formulários de aprendizagem enviados ao longo da formação.
Todas as gravações e materiais de estudo ficarão disponíveis em uma pasta do Drive que os alunos receberão acesso por e-mail.
O cancelamento do curso é realizado mediante o pagamento da multa rescisória equivalente a 10% das mensalidades a vencer.
Os alunos matriculados nas formações têm direito a trancar a formação por um período de 12 meses. Caso não haja retorno nesse período, o aluno será considerado desistente e deverá pagar a multa rescisória de cancelamento.
São encontros para debates e discussões de temáticas transversais que estão vinculadas à formação, conduzidas pela nossa equipe de monitoria. Os encontros não são gravados pelo caráter vivencial das trilhas.
Como profissional. No ato da matrícula, solicitamos documentos de declaração de vínculo com uma universidade.
Não, apenas alunos de graduação entram na categoria estudante. Alunos de pós-graduação são considerados profissionais, caso já tenham terminado a graduação.
Sim. O aluno pode optar por não realizar os atendimentos clínicos e, ainda assim, participar dos encontros de supervisão. No entanto, essa escolha implicará na redução da carga horária total certificada. Importante destacar que a não realização dos atendimentos não acarreta alteração no valor das mensalidades.
O Instituto Fratelli realiza atualmente Cursos Livres, que não exigem reconhecimento do MEC. Os cursos livres podem funcionar de acordo com a legislação vigente. A Lei nº 9.394/1996 indica que especialistas, instituições e empresas podem disponibilizar cursos especiais, de aperfeiçoamento e capacitação. O Decreto nº 5.154/2004 também legitima essa modalidade, assim como os artigos 205 e 206 da Constituição Federal. Diante disso, os cursos livres são opções para capacitação e atualização dos estudantes e profissionais no mercado. Assim, além de se tornar um colaborador mais valioso para a instituição, ele terá um currículo mais completo.