Uma formação focada no seu aprendizado em Clínica Psicológica por um viés fenomenológico-existencial
Uma formação focada no seu aprendizado em Clínica Psicológica por um viés fenomenológico-existencial
A Formação Teórico-prática em Fenomenologia Existencial do Instituto Fratelli propõe-se a discutir e a aprofundar as principais bases filosóficas e metodológicas da abordagem fenomenológico-existencial, refletindo sobre as demandas e modos de atuação do psicólogo clínico a partir de uma perspectiva centrada na experiência vivida e na singularidade do existir. A proposta oferece um espaço de formação integral, que articula teoria e vivência, possibilitando a construção de um saber que emerge do encontro entre reflexão crítica e prática clínica.
Profissionais e estudantes da psicologia e psiquiatria a partir do 1° semestre que tenham interesse em ampliar seus conhecimentos em Fenomenologia Existencial
Módulo 01
– Fenomenologia como método.
– O que significa “voltar às coisas mesmas” na proposta fenomenológica?
– A diferença entre olhar empírico e olhar fenomenológico: suspensão do juízo e redução fenomenológica.
– O papel da consciência e da intencionalidade na compreensão da experiência humana.
– Fenomenologia como método, atitude filosófica e fundamento de uma psicologia compreensiva.
Módulo 02
– A importância da consciência intencional em Husserl e suas implicações clínicas.
– A crítica de Merleau-Ponty à primazia da razão: corpo, percepção e ambiguidade.
– O conceito de “mundo da vida” e sua relevância para a escuta terapêutica.
– A fenomenologia como abertura para o vivido, o implícito e o não-dito.
Módulo 03
– Compreensão do ser-no-mundo como estrutura fundamental do Dasein.
– Diferenças entre a psicoterapia tradicional e a Daseinsanalyse na escuta do sofrimento.
– Conceitos-chave: angústia, autenticidade, projeto, morte e possibilidade.
– O terapeuta como acompanhante da travessia existencial do cliente.
Módulo 04
– O corpo como expressão e percepção: o corpo vivido versus o corpo objeto.
– A intercorporeidade como base da relação terapêutica.
– Ambiguidade e experiência: o sujeito enquanto carne e sentido.
– Linguagem, silêncio e gesto como formas de dizer o mundo.
Módulo 05
– A crítica ao eurocentrismo e a busca por uma escuta situada e comprometida com o contexto.
– Fenomenologia como abertura à pluralidade de mundos e de experiências.
– Subjetividade e colonialidade: como descolonizar o olhar na clínica.
– Práticas clínicas baseadas em escuta sensível, cuidado e implicação política.
Módulo 06
– Corpo, gênero e experiência vivida: reflexões a partir de Simone de Beauvoir e autoras contemporâneas.
– A fenomenologia como caminho para compreender o sofrimento de pessoas LGBTQIAPN+ na clínica.
– Invisibilidade, silenciamento e resistência nas vivências de gênero.
– A ética da presença diante da diversidade: escuta, acolhimento e não neutralidade.
Módulo 07
– A distinção entre explicação e compreensão na construção do conhecimento clínico.
– O papel da subjetividade e da relação terapêutica na constituição do processo psicoterapêutico.
– O diálogo entre fenomenologia e humanismo: limites e possibilidades.
– A clínica como encontro, presença e co-construção de sentido.
Módulo 08
– Aplicações da fenomenologia nas práticas clínicas atuais: sofrimentos contemporâneos e modos de escuta.
– O diálogo entre a fenomenologia e outras abordagens na psicologia.
– A clínica do vazio, da aceleração e da fragmentação: contribuições da fenomenologia.
– A atuação do psicólogo como presença ética em tempos líquidos.
Módulo 08
– Aplicações da fenomenologia nas práticas clínicas atuais: sofrimentos contemporâneos e modos de escuta.
– O diálogo entre a fenomenologia e outras abordagens na psicologia.
– A clínica do vazio, da aceleração e da fragmentação: contribuições da fenomenologia.
– A atuação do psicólogo como presença ética em tempos líquidos.
Módulo 09
– O Dasein como possibilidade: escuta clínica a partir da existência concreta.
– A prática clínica orientada pela Daseinsanalyse: fundamentos e diferenciais.
– Diagnóstico compreensivo e o olhar fenomenológico sobre o sofrimento.
– Atitude clínica e a implicação existencial do terapeuta no encontro
Módulo 10
– O papel da autenticidade e da presença na relação terapêutica.
– O método fenomenológico como ferramenta de escuta e compreensão.
– A experiência como centro da intervenção clínica.
– Desafios e possibilidades da clínica humanista-fenomenológica na contemporaneidade.
Módulo 11
– A infância como experiência existencial e sua escuta fenomenológica.
– Relação entre corpo, linguagem e expressão simbólica na infância.
– Abertura ao mundo e construção de sentido na criança.
– Considerações clínicas no atendimento infantil sob uma ótica fenomenológica.
Módulo 12
– Compreendendo o uso de substâncias como forma de relação com o mundo.
– Experiência de vazio, fuga e repetição: o que a fenomenologia pode revelar?
– Corpo, liberdade e escolha no contexto do uso abusivo.
– A escuta clínica do sujeito em sofrimento, para além da rotulação.
Módulo 13
– A urgência como fenômeno existencial: crise, ruptura e possibilidade.
– O plantão psicológico como espaço de escuta acolhedora do instante vivido.
– Postura fenomenológica no acolhimento de situações-limite.
– A clínica da presença diante do inesperado e do inominável.
Módulo 14
– A experiência do luto como interrupção e reconfiguração do mundo vivido.
– Luto e temporalidade: entre a ausência e a presença que persiste.
– Escutar o sofrimento sem patologizar: um olhar fenomenológico.
– Acompanhamento clínico no luto: sustentar o silêncio e acolher o indizível.
Módulo 15
– A intersubjetividade como fenômeno fundante nos encontros grupais.
– Dinâmica existencial dos grupos: presença, conflito e afetação.
– O grupo como espaço de desvelamento e co-construção de sentidos.
– A função do terapeuta como facilitador do encontro entre existências.
Módulo 16
– Amor como abertura ao outro: entre presença, entrega e risco.
– Corpo, desejo e ambiguidade nas relações amorosas.
– Cuidado, liberdade e limites na vivência do amor.
– Sofrimentos do amor: perda, ciúmes, separação e os modos de estar com o outro.
Módulo 17
– Suicídio como expressão de um existir em crise: compreensões possíveis.
– Escuta clínica do desamparo, do sem-sentido e da desesperança.
– A ética do cuidado frente à experiência suicida.
– Acompanhamento fenomenológico: presença, acolhimento e construção de sentido.
Módulo 18
– Diferença entre diagnóstico descritivo e compreensão fenomenológica do sofrimento psíquico.
– A psicopatologia como estudo das formas de ser-no-mundo alteradas.
– Historicidade da psicopatologia fenomenológica: Jaspers, Binswanger, Minkowski.
– A atitude fenomenológica no encontro clínico: escuta, descrição e compreensão.
Módulo 19
– Contribuições atuais da psicopatologia fenomenológica para a clínica.
– Crítica à medicalização da existência e à reificação dos sintomas.
– Formas contemporâneas de sofrimento: vazio, aceleração e desconexão.
– O papel da subjetividade e da intersubjetividade na constituição psicopatológica.
Módulo 20
– A ansiedade como vivência existencial: entre possibilidade e ameaça.
– Ansiedade e temporalidade: antecipação, paralisia e angústia.
– Modos de ser ansiosos e suas manifestações clínicas.
– Abordagem clínica fenomenológica: escutar o mundo vivido do ansioso.
Módulo 21
– A depressão como retração do mundo e suspensão da possibilidade.
– Alterações no corpo, tempo e espaço na vivência depressiva.
– Diferenciação entre tristeza existencial, melancolia e quadros depressivos graves.
– Cuidar da depressão a partir do encontro: presença, vínculo e acolhimento do vazio.
Módulo 22
– A psicose como ruptura radical do ser-no-mundo.
– Vivências psicóticas e alterações da estrutura da experiência.
– O sentido do delírio e da alucinação na perspectiva fenomenológica.
– A escuta clínica da psicose: sustentar o estranho, escutar sem reduzir.
Módulo 23
– O corpo vivido e suas distorções no sofrimento psíquico.
– A experiência do tempo e sua fragmentação em diferentes quadros clínicos.
– Espaço vivido e o sentimento de desencaixe no mundo.
– O Outro como ameaça, ausência ou excesso: implicações clínicas.
Módulo 24
– Relação com o corpo e o alimento como expressão de modos de ser-no-mundo.
– O corpo como projeto, controle e território de sentido.
– Vivências de vazio, perfeição e identidade nos transtornos alimentares.
– Possibilidades de escuta clínica a partir da fenomenologia: acolhimento da dor e da corporeidade ferida.
Módulo 00
– A psicose como ruptura radical do ser-no-mundo.
– Vivências psicóticas e alterações da estrutura da experiência.
– O sentido do delírio e da alucinação na perspectiva fenomenológica.
– A escuta clínica da psicose: sustentar o estranho, escutar sem reduzir.
Módulo 00
– A psicose como ruptura radical do ser-no-mundo.
– Vivências psicóticas e alterações da estrutura da experiência.
– O sentido do delírio e da alucinação na perspectiva fenomenológica.
– A escuta clínica da psicose: sustentar o estranho, escutar sem reduzir.
Módulo 25
– Encontro para supervisão e discussão dos estudos de caso elaborados a partir dos atendimentos em Plantão Psicológico.
Módulo 26
– Encontro para supervisão e discussão dos estudos de caso elaborados a partir dos atendimentos em Plantão Psicológico.
Módulo 27
– Encontro para supervisão e discussão dos estudos de caso elaborados a partir dos atendimentos em Plantão Psicológico.
Módulo 28
– Encontro para supervisão e discussão dos estudos de caso elaborados a partir dos atendimentos em Plantão Psicológico.
Todos os detalhes da formação:
As aulas acontecerão de maneira síncrona pela plataforma Google Meet, aos sábados, duas vezes ao mês de 9h às 11h30. Além disso, as gravações serão disponibilizadas à turma em até um dia útil após sua realização e ficarão disponíveis até o final da formação.
A formação contará com apostila didática inclusa. Além disso, materiais extras e atividades didáticas serão enviados no decorrer das aulas.
As atividades serão disponibilizadas por meio de formulários que serão disponibilizados no decorrer da formação, contando como carga horária. Será necessário responder pelo menos 70% dos formulários e estes podem ser entregues até o final da formação.
As trilhas da aprendizagem, são encontros ao vivo, pela plataforma google meet, para debates e discussões de temáticas relevantes que estão vinculadas à formação, conduzidas pela nossa equipe de monitoria. As trilhas não ficarão gravadas e mensalmente será informado à turma o dia que acontecerão os encontros. Além disso, será necessário o aproveitamento da participação do aluno em pelo menos 6 encontros de Trilha de aprendizagem, como um dos pré-requisitos para emissão do certificado.
Para o recebimento do certificado de conclusão da formação (238 horas), será necessário responder a um questionário com perguntas referentes aos módulos do curso, que será disponibilizado após o último módulo teórico. A certificação será emitida apenas mediante o aproveitamento mínimo de 70% de acertos no questionário, o preenchimento de pelo menos 70% das atividades didáticas e a participação em, no mínimo, seis encontros das trilhas de aprendizagem. É de responsabilidade do(a) aluno(a) informar corretamente seu nome completo e um e-mail válido para o envio do certificado.
Após o processo de matrícula, o aluno receberá um contrato de prestação de serviços a ser previamente assinado antes do início da formação. Próximo a data de início do curso, o aluno será adicionado em um grupo do WhatsApp e por lá receberá, suporte direto, informações e atualizações detalhadas durante todo o decorrer do curso.
Mais detalhes serão informados à turma matriculada no primeiro dia de aula e ficarão disponíveis durante toda a formação e mais informações poderão ser obtidas com a Coordenação da formação.
Os atendimentos acontecerão na modalidade de Plantão Psicológico. Serão realizados no mínimo 4 atendimentos.
Os atendimentos serão exclusivamente online, os dias e horários serão acordados com a coordenação da formação, mas a periodicidade será semanal. Além disso, os atendimentos serão feitos por duplas e o público a ser atendido será composto por adultos e idosos.
As supervisões serão semanais, no período que antecede o próximo atendimento da dupla. Será necessário que o(a) aluno(a) esteja presente nas suas supervisões, estas são de caráter obrigatório e não terão seus encontros gravados.
● Critérios para início dos atendimentos: O início dos atendimentos se dará a partir do 25º módulo da formação. Para o início dos atendimentos se faz necessário a assinatura do termo de contrato por parte do(a) aluno(a).
Doutor em Psicopatologia na Université Paris Diderot – Paris VII, com bolsa Capes de Doutorado Pleno no Exterior. Graduado em Psicologia – UNIFOR. Mestre em Psicologia pela UNIFOR. Diploma Universitário em Fenomenologia Psiquiátrica na Université de Nice. Professor do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Coordenador do APHETO – Laboratório de Psicopatologia e Clínica Humanista-Fenomenológica do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da UNIFOR. Possui formação em Psicoterapia Humanista-Fenomenológica. Atua como psicoterapeuta. Realizou estágio pós-doutoral em Psicologia na UNIFOR sob supervisão da Profa. Virginia Moreira.
Psicólogo (UFC), com formação em Psicodrama pelo Instituto Cosmos-CE. Mestre em Linguística pela Universidade Federal do Ceará, com ênfase em Análise do Discurso. Doutor em Filosofia pelo Programa Ética, política y racionalidad en la sociedad global, da Facultad de Filosofía da Universidad de Barcelona, tendo sido orientado pelo Prof. Dr. Norbert Bilbeny Garcia (Título validado pela UFC). Membro do Laboratório de Pesquisas e Práticas em Psicologia Clínica – Escuta da Unichristus, linha de pesquisa Subjetividade, Cultura e a constituição do fenômeno psicopatológico.
Psicóloga, doutora e mestre em Psicologia pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Especialista em Psicopedagogia (UniChristus). Graduação em Psicologia (UNIFOR) e Filosofia pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Possui formação clínica em Psicoterapia Humanista-Fenomenológica com experiência em atendimentos individuais e grupos. Professora na Universidade de Fortaleza (UNIFOR).
Doutor em Psicologia da Educação (PUC-SP); Psicólogo clínico; pesquisador e docente do curso de Psicologia da PUC-SP, foi presidente da ABRAMD (Associação Brasileira Multidisciplinar sobre Drogas), é autor de artigos científicos na área de fenomenologia e uso de drogas, publicou o livro “Uso de Droga e Prevenção” – Ed. ViaVéritas.
Psicólogo pelo Centro Universitário Farias Brito. PsicoterapeutFormado em psicologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Mestre e Doutor em Filosofia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Doutorando em Psicologia pela Universidade Federal Fluminense. Possui especialização em Psicologia da Saúde e Psicopatologia Fenomenológica pelo Núcleo de Clínica Ampliada Fenomenológica e Existencial. Além de atuar como psicólogo clínico, também trabalhou como professor, com educação infantil e com experiência docente no ensino superior.a; Especialista em Saúde Mental e Pós-graduando em Psicopedagogia, com estudos direcionados a corpolatria e autoimagem; Experiência com terapia ABA e com psicologia escolar. Professor em cursos de pós-graduação na área da educação.
Psicóloga, supervisora clínica e educadora no campo das relações raciais. Doutoranda e Mestra em Educação: Psicologia da Educação da PUC/SP. Especialista em Psicopatologia (FSP/USP) e Clínica Fenomenológica (NUCAFE). Extensão acadêmica em Africanidades (UFABC) e Práticas Psicoeducativas em Instituições e Comunidades (Cogeae/PUC/SP). Acumula sólida experiência no campo das políticas públicas sociais – SUAS (gestora no âmbito da proteção especial); SUS (psicóloga em CAPS e enfermaria psiquiátrica) e no trabalho de grupos com famílias e comunidades. Docente, pesquisadora e coordenadora discente do curso em Fenomenologia Decolonial e Clínica Ampliada da Nucafe. Autora do livro “O Fantástico Mundo das Palavras de Sentimentos”. Integra os grupos de pesquisa certificados pelo CNPq: Fenomenologia, Psicologia e Pensamento Decolonial: Ações Clínicas, Educacionais e Institucionais no Contexto Latino-Americano; ECOFAM – Práticas Educativas e Atenção Psicoeducacional na Escola, Família e Comunidade. É membro do GT ANPEPP: Práticas Democráticas e Saberes Plurais: Cuidado e Formação.
Mestre e doutorando em Psicologia/UNIFOR, vinculado ao Laboratório de Psicopatologia e Clínica Humanista Fenomenológica/APHETO. Psicólogo e Psicoterapeuta. Especialista em Psicologia Social e Psicologia Existencial, Humanista e Fenomenológica. Professor universitário. Supervisor clínico e do Plantão Psicológico Fratelli. Diretor pedagógico e fundador do Instituto Fratelli. Formação em Psicoterapia Humanista-Fenomenológica.
Mestre em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual do Ceará. Psicóloga pela Universidade Federal do Ceará. Possui formação em Gestalt-terapia com crianças e Adolescentes. Possui Pós-graduação em Psicologia Hospitalar, Saúde Mental e Saúde Pública. Formação em Clínica Humanista-Fenomenológica; Professora Universitária e no Instituto Fratelli.
Mestre em Ciências da Saúde e Especialista em Psicopatologia Fenomenológica pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP). Psicólogo (UNIFOR). Professor (UECE). Psicoterapeuta com formação em Clínica Humanista-Fenomenológica. Colaborador do Laboratório de Psicopatologia e Clínica Humanista Fenomenológica (APHETO/UNIFOR) e do Laboratório de Pesquisa em Tecnologias e Cuidados às Condições Crônicas de Saúde (LABTECS/UFPI). Atua como psicoterapeuta na Clínica de Cuidados Psicológicos Humanittas e no Instituto Empathie.
Mestrando em Psicologia – UNIFOR. Psicólogo e Psicoterapeuta. Graduado pela Universidade de Fortaleza – UNIFOR. Especialista em Gestão e Coordenação Escolar. Membro do APHETO – Laboratório de Psicopatologia e Clínica Humanista Fenomenológica. Possui formação em Clínica Humanista-Fenomenológica.
Professora Titular da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e docente permanente do Programa de Pós-graduação em Psicologia da UFPR. Foi pesquisadora visitante (visiting research scholar) do Departamento de Antropologia da University of California Los Angeles (UCLA). Doutora em Psicologia e Mestre em Psicologia do Desenvolvimento no contexto sociocultural pela Universidade de Brasília (UnB). Psicóloga pela UnB. É vice-líder do Grupo de Pesquisa do CNPq: Laboratório de Psicopatologia Fundamental (UFPR) e integra os Grupos de Pesquisa do CNPq: Fenomenologia, Psicologia e Pensamento Decolonial: ações clínicas, educacionais e institucionais no contexto latinoamericano (UFMT), LIEPPFEX – Laboratório Interinstitucional de Estudos e Pesquisa em Psicologia, Fenomenologia e Existencialismo (UEM). É membro do GT ANPEPP “Psicologia e fenomenologia”.
Mestre em Ciências da Saúde e Especialista em Psicopatologia Fenomenológica pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP). Psicólogo (UNIFOR). Professor (UECE). Psicoterapeuta com formação em Clínica Humanista-Fenomenológica. Colaborador do Laboratório de Psicopatologia e Clínica Humanista Fenomenológica (APHETO/UNIFOR) e do Laboratório de Pesquisa em Tecnologias e Cuidados às Condições Crônicas de Saúde (LABTECS/UFPI). Atua como psicoterapeuta na Clínica de Cuidados Psicológicos Humanittas e no Instituto Empathie.
Não tem problema. Todas as aulas ao vivo serão gravadas e disponibilizadas aos alunos matriculados para que assistam novamente ou para quem não pode participar ao vivo.
Tendo em vista que os alunos podem participar da formação sem estar em todas as aulas ao vivo, ao final da formação teremos um formulário final que todos os alunos matriculados devem responder, de acordo com o aprendizado ao longo do curso. Além disso, também é necessário responder pelo menos 70% dos formulários de aprendizagem enviados ao longo da formação.
Todas as gravações e materiais de estudo ficarão disponíveis em uma pasta do Drive que os alunos receberão acesso por e-mail.
O cancelamento do curso é realizado mediante o pagamento da multa rescisória equivalente a 10% das mensalidades a vencer.
Os alunos matriculados nas formações têm direito a trancar a formação por um período de 12 meses. Caso não haja retorno nesse período, o aluno será considerado desistente e deverá pagar a multa rescisória de cancelamento.
São encontros para debates e discussões de temáticas transversais que estão vinculadas à formação, conduzidas pela nossa equipe de monitoria. Os encontros não são gravados pelo caráter vivencial das trilhas.
Como profissional. No ato da matrícula, solicitamos documentos de declaração de vínculo com uma universidade.
Não, apenas alunos de graduação entram na categoria estudante. Alunos de pós-graduação são considerados profissionais, caso já tenham terminado a graduação.
Sim. O aluno pode optar por não realizar os atendimentos clínicos e, ainda assim, participar dos encontros de supervisão. No entanto, essa escolha implicará na redução da carga horária total certificada. Importante destacar que a não realização dos atendimentos não acarreta alteração no valor das mensalidades.
Sim. É permitido apresentar casos oriundos da clínica particular ou de estágios supervisionados, desde que respeitadas as diretrizes éticas e o sigilo profissional.
O Instituto Fratelli realiza atualmente Cursos Livres, que não exigem reconhecimento do MEC. Os cursos livres podem funcionar de acordo com a legislação vigente. A Lei nº 9.394/1996 indica que especialistas, instituições e empresas podem disponibilizar cursos especiais, de aperfeiçoamento e capacitação. O Decreto nº 5.154/2004 também legitima essa modalidade, assim como os artigos 205 e 206 da Constituição Federal. Diante disso, os cursos livres são opções para capacitação e atualização dos estudantes e profissionais no mercado. Assim, além de se tornar um colaborador mais valioso para a instituição, ele terá um currículo mais completo.